Fonte: Ministério da Saúde
Revisão técnica: equipe médica da Unimed do Brasil
Recomendado em tempos de pandemia de COVID-19, o distanciamento social tem impactado o número de doações de sangue, também vitais para o sistema de saúde. Para equilibrar essa equação e garantir a segurança de todos os envolvidos, hemocentros de todo o Brasil redobram os cuidados respeitando as diretrizes de distanciamento social. Se não faltar solidariedade, não vai faltar sangue.
Além dos problemas derivados do novo coronavírus, outras urgências de saúde continuam ocorrendo: anemias crônicas, hemorragias causadas por acidentes, complicações decorrentes da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves são alguns exemplos. Em todas essas situações, a transfusão de sangue pode ser a diferença entre a vida e a morte. Por isso, é vital que os bancos de sangue estejam abastecidos.
Se você está preocupado com o isolamento social, mas tem vontade de doar, saiba que os 32 hemocentros e cerca de 500 serviços de hemoterapia onde são feitas as coletas de sangue estão preparados para garantir a segurança dos doadores.
O agendamento da coleta ajuda a evitar aglomerações. No site do Ministério da Saúde, você encontra os números de telefones dos hemocentros por região. Além disso, todos os serviços disponibilizam lugar para lavagem das mãos, uso de antissépticos e marcações para aumentar o distanciamento entre as pessoas. A higienização de áreas comuns, superfícies e instrumentos também foi intensificada, segundo o Ministério da Saúde.
Faça a sua parte: durante o trajeto e no local, não se esqueça de usar máscara e higienizar as mãos.
Pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue, desde que não tenham tido sintomas respiratórios e febre há pelo menos 30 dias. Veja mais detalhes no quadro abaixo:
Fonte: Ministério da Saúde
Revisão técnica: equipe médica da Unimed do Brasil